Não, não é um episódio de Travelers onde os viajantes do futuro injetam nano robôs para a ajudar na cura. Na vida real essa pílula vai auxiliar no tratamento de transtorno bipolar, esquizofrenia e depressão.
A ajuda ocorre porque a pílula tem um minúsculo sensor digestível feito de cobre, magnésio e silício, do tamanho de um grão de areia, que quando entra em contato com o ácido estomacal emite um sinal elétrico. Além de tomar a pílula, o paciente coloca um adesivo no peito, que conecta com a pílula através do bluetooth e então pode ser repassadas para um app no seu smartphone.
O app receberá informações fisiológicas, horário que foi ingerido e transmitirá as informações para o médico e até mais quatro pessoas escolhidas pelo paciente.
O FDA esta analisando outras tecnologias também, e esta pode ser a porta de entrada.
Com relação a privacidade, a empresa informa que o paciente tem total controle.
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