Quando você tem um dispositivo conectado à internet, é inevitável que este esteja coletando alguma informação, seja ela necessária ao propósito do dispositivo e ou aplicativo ou não.
E o assunto tomou corpo depois que o WhatsApp tornou mais transparente (ver noticia
aqui) sua politica de coleta de dados (privacidade), onde é líder no mercado que atua e que, quem não aceitar deve deixar de usar o app, mas isso em um curto espaço de tempo.
O Tribune, jornal paquistanês, traz 3 maneiras, que, se cada um em uma ação individual, pode fazer com que as grandes empresas possam rever essas politicas de coleta de dados, citando como exemplo o caso que o WhatsApp acabou adiando o começo de sua politica de privacidade com um movimento parecido.
A primeira maneira, ele chama de "Ataque de dados", sugerindo a instalação de ferramentas de privacidade ou sair das plataformas.
A segunda maneira é a "Envenenamento de dados". Consiste em usar ferramentas que "estragam" os dados coletados, para confundir os algoritmos. É citado como exemplo a extensão de navegador AdNauseam que clica em todos os anúncios exibidos em seu feed.
E a terceira maneira é usar plataformas alternativas daquelas que coletam muitos dados, como aconteceu no caso do WhatsApp pelo Signal ou Telegram.
Ainda que o assunto tenha tomado proporção recentemente, algumas mudanças vem sendo feitas.
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