Os rótulos de privacidade da Apple, que obriga os desenvolvedores a dizerem quais dados coletam e a nova politica de privacidade do WhatsApp esta trazendo à tona a questão da quantidade de dados que as empresas estão coletando da gente e como usam isso para ganhar dinheiro.
Embora o WhatsApp tenha postergado a sua politica de privacidade, houve um grande despertar, no sentido das pessoas verem o quanto sua privacidade esta sendo invadida e você ou aceita essa realidade ou esta fora.
E em uma linha do tempo é possível dizer que, os rótulos de privacidade da Apple ligaram o alerta amarelo quanto a quantidade de dados que são coletados e depois, com o a politica de privacidade do WhatsApp, o que estão fazendo com estes dados.
E venho escrever esse texto hoje por causa da matéria do
Tribune, que provavelmente foi inspirado na matéria da
Forbes, em que trazem à luz as coletas de dados pelo Google.
Na matéria do Tribune, o foco é na coleta de dados do navegador da gigantes de buscas, o Chrome, que foi exposto tanto por pesquisadores, quanto por concorrentes, da quantidade de dados que coleta, mesmo que você configure para que isso não ocorra.
A Forbes vai além Chrome, citando outros produtos da Google, como o Gmail, que coleta muitos dados.
A questão que fica é: aplicar ou não aplicar a mesma régua do WhatsApp ao Chrome? Quero dizer, parar de usar o Google Chrome e nome da privacidade?
É preocupante a quantidade de dados que é coletado? Sim, é muito preocupante. Mas quando você faz uma busca e os resultados são mais precisos, é importante para você?
Com as duas perguntas acima, talvez seja possível entender, ou pelo menos ajuda a explicar, porque ainda existe Facebook e Google, visto que para se ter um serviço gratuito e de alto nível, o ponto em as matérias apontam, é que na verdade não são gratuitos, mas mantidos com a venda dos dados coletados.
Comentários
Postar um comentário