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DOOM no CAPTCHA? Uma nova forma de combater bots e divertir os gamers

DOOM no CAPTCHA? Uma nova forma de combater bots e divertir os gamers Página do DOOM no CAPTCHA Quem diria que um dos games mais clássicos e desafiadores de todos os tempos seria usado para proteger sites da invasão de bots? O DOOM CAPTCHA é a mais nova e inusitada forma de comprovar que você é um humano de verdade e não uma máquina. Como funciona? É simples: ao invés de identificar números ou letras distorcidas, você precisa mostrar suas habilidades como jogador de DOOM. Um pequeno mapa do jogo é carregado e você precisa eliminar uma quantidade específica de inimigos para provar que você é um humano. É como se você estivesse jogando um mini-game dentro de um site. Por que DOOM? A escolha do DOOM não foi por acaso. O jogo é um ícone da indústria dos games e possui uma legião de fãs. Ao utilizar um elemento tão familiar e divertido, os desenvolvedores conseguem tornar o processo de verificação mais engajador e menos maçante. Além disso, a dificuldade do DOOM pode ajudar a filtrar a...

Industria farmacêutica utiliza prováveis pacientes para "burlar" regras de anúncios segmentados no Facebook

Como o Facebook restringe anúncios com o uso de informações confidenciais de saúde, a indústria farmacêutica encontrou um modo de fazer anúncios segmentados para seu público alvo: anúncios para prováveis pacientes.

O The Markup (empresa de jornalismo investigativo focado em tecnologia), elaborou um relatório com o resultado de uma pesquisa com 1200 pessoas usando um navegador personalizado para verificar quais anúncios e porque o Facebook  mostrava para aquele usuário.

E com essa metodologia, descobriu que as empresas farmacêuticas estavam apostando suas fichas de anúncios na "consciência" (conhecimento ou aprendizado) da doença.

E com termos (segue a tradução) como “Mês Nacional de Conscientização do Câncer de Mama”, “oxigênio”  ou "conscientização sobre derrame", resultava em anúncios de tratamentos ou medicamentos de valores elevados.

O problema desta prática não é a legalidade, é o uso de informações, mesmo que próxima (a "consciência"), por parte do Facebook para a venda de anúncios. 

E o "burlar" do título é só um mero jogo de palavras para indicar a conivência.

Fonte: Arstechnica

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