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O que é a Computação Afetiva?

O que é a Computação Afetiva? A computação afetiva é um campo da inteligência artificial que se dedica ao desenvolvimento de sistemas capazes de reconhecer, interpretar e responder às emoções humanas. A computação afetiva tem diversas aplicações, como chatbots, jogos, marketing e saúde. O que é a Computação Afetiva? A computação afetiva é um campo da inteligência artificial que se dedica ao desenvolvimento de sistemas capazes de reconhecer, interpretar e responder às emoções humanas. Em outras palavras, é a capacidade de um computador "sentir" e "entender" as emoções das pessoas. A computação afetiva tem diversas aplicações, como: Chatbots: Os chatbots podem usar a computação afetiva para identificar o humor do usuário e responder de forma mais adequada. Jogos: Os jogos podem usar a computação afetiva para criar personagens mais realistas e envolventes. Marketing: As empresas podem usar a computação afetiva para personalizar a experiência do cliente e aumentar...

Monitores e lâmpadas de LED podem ser de escama de peixe no futuro, indica nova descoberta de pesquisadores japoneses

Pesquisadores do Nagoya Institute of Technology publicaram um estudo na Green Chemistry, mostrando um novo material e um novo processo de fabricação de CNOs.

Os CNOs (Carbon nano-onions) é um material usado em diversas indústrias por sua característica de alta área de superfície e grande condutividade elétrica e térmica, possuindo um processo caro e complexo de produção.

CNOs produzidos a partir de escama de peixe tem mais qualidade e baixo custo de produção


 A pesquisa estava trabalhando no tratamento de resíduos de peixe, transformando-os em CNO, que desenvolveu uma rota de síntese, na qual as escamas de peixe extraídas dos resíduos, após limpeza são convertidas em CNOs em meros segundos por meio de pirólise de micro-ondas (uma forma eficiente e controlável de converter biomassa em produtos químicos ou combustíveis).


     

A equipe de pesquisadores fizeram uma demonstração de uso de seu CNO em LEDs e filmes finos emissores de luz azul, sendo altamente estável em dispositivos sólidos e dispersos como solventes, água, etanol e isopropanos.


A equipe, que incluiu o professor-assistente Yunzi Xin, o aluno de mestrado Kai Odachi e o professor-associado Takashi Shirai acreditam que seu trabalho cumpriu vários objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e com essa descoberta e novo processo de fabricação, pode reduzir os custos de fabricação da iluminação LED e monitores QLED.


Fonte: NiTech, GreenChemistry


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