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DOOM no CAPTCHA? Uma nova forma de combater bots e divertir os gamers

DOOM no CAPTCHA? Uma nova forma de combater bots e divertir os gamers Página do DOOM no CAPTCHA Quem diria que um dos games mais clássicos e desafiadores de todos os tempos seria usado para proteger sites da invasão de bots? O DOOM CAPTCHA é a mais nova e inusitada forma de comprovar que você é um humano de verdade e não uma máquina. Como funciona? É simples: ao invés de identificar números ou letras distorcidas, você precisa mostrar suas habilidades como jogador de DOOM. Um pequeno mapa do jogo é carregado e você precisa eliminar uma quantidade específica de inimigos para provar que você é um humano. É como se você estivesse jogando um mini-game dentro de um site. Por que DOOM? A escolha do DOOM não foi por acaso. O jogo é um ícone da indústria dos games e possui uma legião de fãs. Ao utilizar um elemento tão familiar e divertido, os desenvolvedores conseguem tornar o processo de verificação mais engajador e menos maçante. Além disso, a dificuldade do DOOM pode ajudar a filtrar a...

Cibercriminosos do grupo Iron Tiger, ligados à China, podem atacar sistemas Linux

O grupo cibercriminoso Iron Tiger, associado ao governo da China, já é capaz de utilizar uma variante do SysUpdate em sistemas Linux para espionagem.

Os alvos foram detectados na Ásia e o malware vem sendo testado há vários meses.



Iron Tiger cria variante de malware



Pesquisadores da Trend Micro identificaram o uso de uma variante do SysUpdate em uma empresa de apostas nas Filipinas.

A praga virtual é disseminada por meio de phishing, com funcionários das organizações sem ludibriados por e-mails ou mensagens de texto, para baixarem falsas atualizações para seus computadores, que acaba instalando o malware.

O SysUpdate cria diretórios no Linux, executa scripts e só funciona com usuários que possuem acesso root do sistema operacional, enquanto o servidor de comando e controle acontecem por tunelamento de DNS, simulando comunicações legítimas e evitando bloqueio por firewalls.

Os pesquisadores chamam a atenção para a programação em C++ usando a biblioteca Asio, que permite criar uma variante para Windows de modo mais fácil. E há indícios que uma variante para macOS deve aparecer em breve.


Fonte: CanalTech



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